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SEJA VERDADEIRAMENTE CABEÇA...
16/10/2011 18:13
“E o Senhor te porá por cabeça e não por cauda e só estarás em cima e não debaixo, quando obedeceres aos mandamentos do Senhor teu Deus, que hoje te ordeno, para os guardar e fazer”. (Deuteronômio 28:13)
O QUE FAZ UM PASTOR (A) ????????
16/10/2011 18:08
IDOLATRIA
16/10/2011 18:02
Idolatria tem origem nas palavras: Eidolon (imagem) +latreia (culto). A princípio, poderíamos achar que se trata apenas do culto a imagens. Mas ultrapassa isso: repare que, hoje em dia, alguém diz que o cantor tal é seu ídolo. E não está incorreto.
O catolicismo alega que ídolo é um objeto inanimado ao qual se atribui vida própria e poder. Seria uma imagem pagã, um deus. Em vista disso, dizem que não podemos classificar de deuses os “santos” nem à estátua destes, porque eles não são o Criador do Universo nem o Juiz de vivos e de mortos, tanto que não – por ser adoração – não podem receber culto de latria, devido só a Deus. Mas não é bem assim. A Bíblia diz que:
“... a avareza... é idolatria” (Cl 3.5).
Não foi mencionado, aí, o caso de objeto inanimado nem de deus pagão. Trata-se do apego que alguns têm ao dinheiro. Perguntamos: Então a avareza é o Criador dos céus e da terra ou o Julgador de vivos e de mortos para receber culto de latria? É certo que não. Ela nem tem como ser esculpida.
Analisemos mais dois versículos:
“... O destino deles é a perdição, o deus deles é o ventre...” (Fp 3.19),
Esse é o motivo por que a gula está incluída entre as obras da carne, que impedem o homem de herdar o reino de Deus (Gl 5.19,21). É o que acontece com quem usa mal ou com ganância o poder:
“... fazem-se culpados estes cujo poder é o seu deus” (Hc 1.11).
Concluímos que idolatria vai além do amor a imagens pagãs ou não-pagãs, além de se querer atribuir vida e poder a um objeto inanimado. Ídolo é qualquer coisa ou pessoa que colocamos no fundo do coração, em primeiro lugar, depositando nela grande confiança, o que faz dela um deus (com “d” minúsculo). Sendo assim, idolatria pode ser a dedicação a uma imagem, a um ídolo, a um líder religioso, a um deus, a um “santo”, ao ventre, ao poder e a seres ou coisas concretas ou não, reais ou imaginárias, uma vez que até deuses pagãos são criações da mente. É possível idolatrar-se um emprego, um automóvel, um filho e a nós ou a atitudes nossas, o que faz com que Deus perca a primazia.
A idolatria é tão detestável que – quando o povo que acompanhava Moisés pelo deserto convenceu Arão a esculpir um animal, este “edificou um altar diante dele (do bezerro de ouro) e, apregoando, disse: Amanhã será festa aoSenhor”, ou seja, “será festa a Yahweh” (Êx 32.5), ao Deus verdadeiro de Israel (e não ao deus Ápis, do Egito, que era um boi) –, o Altíssimo, ao invés de se alegrar, se irou, pois não gosta de ser representado em forma astros, estrelas, de animal, seres humanos, aves, quadrúpedes nem de répteis. Ele detesta que tentem reproduzi-lo. O capítulo 1 de Romanos diz que, por esse comportamento, entregou homens e mulheres a desejos carnais reprováveis.
Não obstante isso, a televisão exibiu a cidade de Trindade, em Goiás, onde sacerdotes participam de procissões com uma imagem composta de quatro figuras: de Jesus, do Espírito Santo (simbolizado por uma pomba), de Deus (com a aparência de um velho)... e de Maria. Note que a mãe de Jesus está entre eles. Desse jeito, já não teríamos uma Trindade, mas um Quarteto.
O catolicismo, para se defender da condenação que está nos Dez Mandamentos, diz que imagens católicas são como fotografias de nossos parentes, servindo para nos lembrarmos dos santos homens do passado. Entretanto não nos encurvamos perante fotos de familiares nem oramos a elas ou defronte delas nem confiamos nelas. Mas o Decálogo proíbe fotografias usadas para esse fim. Como pode ser, se elas não haviam sido inventadas? Devemos estar atentos a que no segundo Mandamento (Gn 20.4-6), indevidamente omitido nos catecismos católicos, está escrito: “Não farás para ti imagem de escultura, nem semelhança (ou figura) alguma do que há em cima nos céus, nem embaixo na terra, nem nas águas debaixo da terra. Não as adorarás nem lhes darás culto; porque eu sou o Senhor, teu Deus, Deus zeloso, que visito a iniqüidade dos pais nos filhos até à terceira e quarta geração daqueles que me aborrecem e faço misericórdia até mil gerações daqueles que me amam e guardam os meus mandamentos”. Convém lembrar que não se poderia omitir um jota ou til da Lei de Deus (Mt 5.18) e que as imagens de “santos”, que os católicos possuem, são de indivíduos que, acreditam eles, estariam “em cima nos céus”. Mas podem nem estar lá.
Imagem não é sinônimo de escultura, tanto que aí está “imagem de escultura”, isto é, imagem em formato de escultura. A proibição abrange semelhança, que, em certas traduções, está figura. Não existiam fotografias, mas as pessoas ou animais podiam ser retratados por pinturas, desenhos, esculturas e, hoje, por fotos.
O erro não está na imagem ou figura em si, mas no culto que alguns oferecem a elas até sem notar. Nenhum evangélico condena esculturas nem gravuras de Santos Dumont, de D. Pedro II, etc., por ninguém se ajoelhar ante elas. Mas, se alguém o fizer, serão condenadas da mesma forma.
O segundo Mandamento contém promessa, mas, por outro lado, maldição até aos descendentes de quem o transgride. Se é vedada a fabricação desse tipo de imagens, incabível o argumento de que poderiam ser usadas como retratos. Ao esculpi-las (“Não farás...”) o artífice já é um transgressor da Lei de Deus. E quem as compra se transforma em cúmplice dele. Venerá-las é mais sério do que muitos pensam.
O catolicismo diz que Deus não condena imagens como as católicas, mas ídolos, no sentido, como vimos, de objetos aos quais o povo atribui vivência. Todavia as encontradas na Igreja Romana são ídolos. Ainda que não o fossem, a reprovação bíblica atinge ídolos (Êx 32; 2 Rs 21.11; Sl 115.3-9; 135.15-18; Is 2.18; At 15.20; 21.25; 2 Co 6.16) e imagens (Êx 20.1-6; Nm 33.52; Dt 27.15; Is 41.29; Ez 8.9-12). Prestemos atenção à clareza deste versículo:
“Não fareis para vós outros (1) ídolos, nem vos levantareis (2) imagem de escultura nem (3) coluna, nem poreis (4) pedra com figuras na vossa terra, para vos inclinardes a ela; porque eu sou o Senhor vosso Deus” (Lv 26.1).
A proibição é geral: não foi feita exceção para “santos”. O catolicismo alega que Deus permite imagens porque determinou a Moisés esculpir uma cobra no deserto (Nm 21.8) e a Salomão construir querubins para o propiciatório da Arca da Aliança (1 Rs 6.23). Não ensinam é que a escultura desse réptil foi feita em pedaços pelo rei Ezequias, porque o povo passou a lhe dedicar incenso, como ocorre hoje em templos, inclusive em procissões, nem ensinam que os querubins – uma classe de anjos, com quatro asas, quatro faces: de homem, boi, leão e águia e planta dos pés semelhante à de bezerros – não podiam ser cultuados pelos judeus. A imagem deles, um enfeite permitido como a palmeira o era, foi colocada no Santo dos Santos, onde somente o Sumo Sacerdote podia entrar, uma vez por ano (Hb 9.3-7); não havia como ser vista nem venerada. Eles exprimiam a presença de Deus. Quanto à cobra de bronze, devemos refletir que, tendo sido construída por determinação direta de nosso Pai celeste e este não a tenha mandado destruir, quem a despedaçou teve sua postura considerada reta por ele (2 Rs 18.4). Hoje quantos subterfúgios criam para manter, até em templos, obras elaboradas por vontade humana.
Não é porque Deus mandou fazer algo, que nos vemos no direito de imitá-lo. É muito diferente quando ele diz “não farás para ti imagens” e quando determina que sejam feitas por sua exclusiva vontade. Ele sabe o que é melhor para nós. E, como Senhor que é, pode determinar o que quer. Veja: É do desejo dele que o adoremos, mas nem por isso poderemos reivindicar o direito de nos adorar; Ele quer que o amemos sobre todas as coisas, mas não aprova que o façamos em relação a nós mesmos.
Imagens geram controvérsias até dentro do catolicismo. Em 730 foram incentivadas; Em 731 houve excomunhão de seus destruidores; Em 754 o Sínodo de Hieréia foi favorável à sua destruição ao decidir: “Representar imagens de Cristo, além de impossível é prejudicial, já que estas imagens separariam a humanidade da divindade e seu culto seria fatalmente desencaminhado”; Em 787 foi oficializado seu culto; Em 794 voltaram atrás, dizendo que não deveriam ser veneradas, servindo para lembrança; Em 843 voltou o culto a elas. O Concílio de Trento (Sess. 25), realizado em 1546, deliberou que “as imagens de Cristo e da Virgem Maria, Mãe de Deus, e de outros santos devem ser possuídas e guardadas, especialmente nas Igrejas e devem ser alvo de honra eveneração.” Interessante é que as decisões dos concílios e dos papas, consideradas infalíveis – isso é idolatria –, são sempre retificadas.
Ao dizermos a católicos que imagens não podem ser adoradas, eles, instruídos por seus líderes, retrucam que não as adoram; o que fazem é prestar veneração aos “santos” que elas representam. Esse argumento é uma evasiva ou desconhecimento, uma vez que a decisão do concílio mostra que determinam a veneração a elas sim.
Falando em veneração, vamos analisar de que se trata. Segundo o catolicismo, o culto se divide em dois: 1) Culto de adoração = latria, que só pode ser outorgado a Deus; b) Culto de veneração, que, por sua vez, é subdividido em dois:dulia, destinado a “santos” e a anjos, e hiperdulia, dedicado a Maria.
Como se vê, a veneração a “santos”, anjos e até a imagens é um culto. E no 2.° Mandamento está: “Imagens... não as adorarás, nem lhes darás culto” e Jesus, dirigindo-se a Satanás, disse: “Vai-te Satanás... Ao Senhor teu Deus adorarás, e só a ele darás culto” (Mt 4.10). Satanás, nessa passagem, não era nenhuma imagem de escultura, mas um ser, um anjo. Por conseguinte, a Bíblia proíbe, sem sombra de dúvidas, a veneração a “santos”, anjos, a seres de modo em geral e a imagens. Culto deve ser dado a Deus.
Pesquisando em dicionários, constataremos que culto, adoração e veneração podem ser usados como sinônimos. E vamos mostrar o engano do catolicismo quanto à maneira de interpretá-los.
O vocábulo latria (latreia), traduzido como adoração – que, com acerto, dizem ser exclusividade de Deus – é, na verdade, a cerimônia do culto exterior, a religião externa, o encurvar-se ou se prostrar; já dulia (douleúo), trasladado para nosso idioma como culto – que ensinam, de maneira equivocada, ser reservado a “santos” e a anjos –, significa servir, ser servil, trabalhar. Qual é mais importante: a cerimônia, o ritual, o ato externo, ou o servir, que é partido do íntimo, dedicação, serviço? É claro que servir (cultuar) está acima de rituais (adoração).
Para não parecer que estamos inventando, eis o que constatamos, em Êxodo 20.5, na Bíblia Sagrada da Edição Palavra Viva e na Bíblia de Jerusalém, ambas católicas, com respeito a imagens e figuras:
“Não te prostrarás diante delas” (BPV) nem as “...servirás” (BJ);
Mas na Bíblia editada pela Barsa esse texto está:
“Não as adorarás nem lhes darás culto”.
Compare: 1) Nas duas primeiras está prostrarás, porém na outra está adorarás. Portanto, prostrar (encurvar) é, para eles, adorar; 2) Na Bíblia de Jerusalém consta servirás, mas na editada pela Barsa está culto.
Confirmemos com outros versículos: Veja cultuar, com o significado de servir: “Não podeis servir (douleuein) a Deus e às riquezas” (Mt 6.24). Agora adorar, mostrando tratar-se de ato externo: “Observai este culto (latreia) e quando vossos filhos vos perguntarem que significa este culto (latreia)...” Conseguimos observar o que é exterior.
É bom frisar que, no catolicismo, Maria recebe culto de hiperdulia, que não é uma simples honra, mas um hiperserviço, ao passo que a Deus é dada somente adoração.
Há padres que dizem só ser proibida imagem de Deus, mas vimos que na cidade de Trindade apóiam a de Deus, visto como um falho e limitado ser humano velho, em decadência. E na abóbada da capela Sistina, no Vaticano, local em que os cardeais se reúnem para eleger o papa, existe um afresco de Deus. Eles poderão alegar que não os adoram, mas Deus proibiu representá-lo, ainda que sem fins de adoração. E podemos dizer que o catolicismo, que diz que ídolo é um objeto inanimado ao qual se atribui vida própria, acaba conferindo-a a um objeto feito de trigo: a hóstia consagrada. Tendo conhecimento de que ele prometeu que voltará, em corpo, uma segunda vez (Hb 9.28), adoram-na, chamam-na de Santíssimo, e dizem ser ela Jesus, em carne, osso, espírito e divindade. Eis a idolatria, hostiolatria. Se Cristo voltasse, corporalmente, em todas as missas e ficasse imóvel em ostensórios, as Escrituras estariam erradas, porque ele já teria voltado e, por sinal, bilhões de vezes.
Diz a Bíblia que “os ídolos são como espantalhos em pepinal, e não podem falar; necessitam de quem os leve, porquanto não podem andar: não tenhais receio deles, pois não podem fazer o mal, e não está neles o fazer o bem” (Jr 10.5). O Salmo 115 (ou 113-B da BJ) diz que eles têm boca, e não falam; têm olhos e não vêem; têm nariz, e não cheiram... Tornem-se semelhantes a eles os que os fazem e quantos neles confiam.” Cremos que não há quem atribua vida a espantalhos.
Lendo os livros bíblicos, muitas vezes encontramos que cidades ou pessoas praticavam prostituição. Nem sempre a referência é a relações sexuais ilícitas, mas à idolatria. Por quê? Porque Deus se diz o marido da Igreja, que não é um templo de tijolos, concreto e ferro. Igreja somos nós, que passamos a ser templos vivos. Ora, se ele é o marido dela e seus membros praticam idolatria, ou, explicando, servem, admiram, se prostram, fazem orações e promessas a outrem, ele se considera um esposo traído. Quem trai o cônjuge está praticando prostituição.
Provado está que é ilícito adorar, cultuar ou venerar imagens e pessoas vivas ou mortas, sejam santas ou não. Se alguém alegar que apenas reza ao “santo” que está nos céus, dizemos que esse modo de agir também é adoração. Segundo ensina o catolicismo, adorar vem de adorare, que significa fazer oração. Se orar é adorar, com o que não discordamos, ao se rezar a um “santo” ele estará sendo adorado.
Quem pratica qualquer dessas condutas mencionadas está, quer queira quer não, quer concorde quer não, praticando idolatria, que é um pecado abominado por Deus. Ele quer que confiemos nele e que dirijamos nossas súplicas a ele, que o adoremos, o cultuemos e o veneremos com exclusividade absoluta. Sua honra e sua glória não podem ser divididas com ninguém (Is 42.8).
Na Bíblia está escrito que Deus lança para longe de diante dele, ou de seu povo, aquele que consultar mortos (Dt 18.11). E sabemos que são falecidos todos os “santos” a quem são feitas rezas. Se eles tivessem a possibilidade de ouvir as que lhes são dirigidas em todas as partes do globo terrestre, às vezes até em pensamento e no mesmo instante, teriam de ser oniscientes (ter ciência de tudo) ou onipresentes (estar presentes em todos os lugares), contudo esses são atributos específicos do Todo-poderoso. Ele tem ciúme de nós (Tg 4.5). Em vista disso, recorrer a “santos” é lhes atribuir poderes de Deus, considerando-os deuses. De novo, a idolatria. Santos mortos não sabem o que aqui se passa.
“... ao Senhor, vosso Deus, temereis, e ele vos livrará das mãos de todos os vossos inimigos. Porém eles não deram ouvidos a isso; antes, procederam segundo o seu antigo costume. Assim, essas nações temiam o Senhor e serviam as suas próprias imagens de escultura; como fizeram seus pais, assim fazem também seus filhos e os filhos de seus filhos, até ao dia de hoje” (2 Rs 17.39-41).
É lamentável que todos os distritos e cidades de nosso País, muitas propriedades agrícolas e pontos comerciais ou industriais sejam dedicados a um deus, a um “santo”. Têm devoção a eles, considerando-os padroeiros, o que nos traz graves conseqüências. E, depois, o povo que aprova esse procedimento se queixa.
“... ó Judá, segundo o número das tuas cidades, são os teus deuses... Tu, pois, não ores por este povo, nem levantes por eles clamor nem oração; porque não os ouvirei quando eles clamarem a mim, por causa do seu mal” (Jr 11.13-14).
Devemos, por amor ao idólatra, conscientizá-lo de seu erro. Conformarmo-nos com a idolatria, jamais.
HIPOCRISIA E DESOBEDIENCIA
16/10/2011 17:45
Estudo Biblico- A Hipocrisia e desobediencia
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Deus seja louvado Irmãos, estive um tempo sem fazer estudos biblicos aqui no Blog,
Por motivo das datas comemorativas que tomaram o blog. Irmãos hoje estudaremos
O Que Deus pensa do homem querer julgar o seu irmão e o que ele pensa sobre a
Hipocrisia, estudaremos tudo isso no Livro de Romanos.
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Existem Algumas passagens sobre isso em Romanos 2:1-11. Rm 2:1 "Meu amigo,
Não importa quem você seja, Você não tem desculpa quando julga os outros,
Pois quando você os julga, mas faz as mesmas coisas que eles fazem, Você está
Condenando a si mesmo". Rm 2:2-3- "Nós sabemos que Deus é justo quando
Condena os que fazem essas coisas, "Mas você, que faz as mesmas coisas e
Condena os oustros, Será que você pensa que escapará do Julgamento de Deus?
Rm 2:4- "Ou será que você despreza a grande bondade, Tolerancia e a paciencia
De Deus? você sabe muito bem que ele é bom e quer fazer com que você mude
De vida". Rm 2:5- Mas o seu coração é duro e teimoso por isso você está aumentando
Ainda mais o castigo que vai sofrer no dia em que forem revelados a ira e os julgamentos
Justos de Deus", e quanto ao Cristão que ignora o que Deus quer temos o seguinte:
Rm 2:12- "Todos aqueles que pecam sem conhecer a "Lei de Deus" se perderão
Sem esssa lei, mas todos aqueles que pecam conheçendo a lei serão julgados por ela".
Rm 2:13- "Porquê as pessoas que Deus aceita não são aquelas que somente
Ouvem a lei, mas aquelas que fazem o que a lei manda".
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Irmãos, o que devemos entender é que não podemos em nenhuma hipotese julgar
O Próximo, carne julgando carne é abominação, mas quando julgamos o irmão
E cometemos pecado semelhante escondido, não estamos pecando contra esse
Irmão apenas, mas sim contra Deus, pois nada escapa do seu julgamento e da
Sua justiça, nos dias de hoje vemos muitos falsos juizes, transformando a vida
Das pessoas num verdadeiro inferno e muitos deles praticam o mesmo, Irmão
Se você condena alguem mas faz o mesmo, se arrepende e pare agora, tanto
De querer julgar os outros quanto de Pecar assim, por que o que você faz
É Muito pior que o que um irmao que comete um grande pecado e se diz
Ateu. Vimos também nas passagens acima de Romanos 2:12 a Romanos
2:13, exatamente isso, que o que Peca mas não conheçe as Leis das escrituras
Está perdido, mas aquele que peca conheçendo será julgado e condenado
Por ela, é como um Policial, se o policial comete um crime, ele será exonerado
E Deixará de ser policial, se um nã policial o comete é algo menor, entendeu
Irmão, se você é Cristão e conheçe a palavra e mesmo assim faz o que é errado
Em melhores condições está o Ateu que peca sem saber das leis e sem gozar
Dos beneficios da vida Cristão, não os tem, mas está melhor do que os tem
Injustamente, esse estudo é um convite a todos nós para nos analisarmos
E Vermos como temos agido em relação aos nossos pecados, nós Cristãos
Que lemos a biblia e conheçemos o que Deus quer, Devemos ficar atentos
Para cumprir isso, e JAMAIS julgar ou tentar condenar um irmão mesmo
Que a gente não cometa o mesmo pecado, por acaso nós somos algo
Maior que o irmão?, o que você era antes da conversão? Jesus é Rei
De todo o universo, filho do Deus vivo, e alguma vez julgou alguém?
Se sentiu superior? por isso devemos ser humildes, não somos nada
Superior, imploramos a Deus que nos aceitasse quando estavamos
Perdidos, então devemos olhar o irmão com a mor e humildade e devemos
Ficar atentos para não desperdiçar as maravilhas que Deus nos deu.
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Um exelente dia a todos, espero que reflitam nessas palavras, que Deus
Nosso Senhor seja louvado e Glorificado.
HIPOCRISIA
16/10/2011 17:43
O Que a Bíblia Diz?
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A MÁGOA...
06/10/2011 21:52
Nós sofremos mais por causa das pessoas do que por causa das circunstâncias. As pessoas nos fazem chorar mais do que as vicissitudes da vida. As pessoas nos decepcionam e nós decepcionamos as pessoas. Os relacionamentos dentro da família, no trabalho e até igreja, algumas vezes, se tornam tensos. Feridas são abertas na alma e mágoas profundas se instalam no coração. Amizades são rompidas, casamentos são abalados, relacionamentos sólidos entram em colapso. Nesse processo, a comunicação é rompida, o silêncio gelado substitui as palavras de amor e a desconstrução da imagem do outro se torna uma verdadeira ação de desmonte.
O resultado do adoecimento das relações humanas é a mágoa. Esse sentimento de amargura se instala no solo do coração e lança suas raízes trazendo perturbação para a alma e contaminação para os que vivem ao redor. A mágoa é a ira congelada. A mágoa é o armazenamento do ressentimento. A mágoa é entulhar o coração com o rancor, é alimentar-se do absinto do ranço, é afogar-se no lodo do ódio, é viver prisioneiro na armadilha da vingança.
A mágoa é uma prisão. Ela é o cárcere da alma, o calabouço das emoções, a masmorra escura onde seus prisioneiros são atormentados pelos verdugos da consciência. Quem se alimenta da mágoa não tem paz. Não tem liberdade. Não tem alegria. Não conhece o amor. Não tem comunhão com Deus. Não pode adorar a Deus, nem trazer sua oferta ao altar. Quem retém o perdão não pode orar a Deus nem receber dele o perdão.
A mágoa é autodestrutiva. Ferimo-nos a nós mesmos quando nutrimos mágoa por alguém. Guardar mágoa no coração é como beber veneno pensando que o outro é quem vai morrer. Quem guarda mágoa no coração vive amarrado pelas grossas correntes da culpa. Quem vive nessa masmorra adoece emocional, física e espiritualmente. Há muitas pessoas doentes porque se recusaram a perdoar. Na igreja de Corinto havia pessoas fracas, outras doentes e algumas que já estavam mortas em virtude de relacionamentos adoecidos (1Co 11.3). Tiago ordena os crentes a confessarem seus pecados uns aos outros para serem curados (Tg 5.16). Há muitas pessoas vivendo cativas no calabouço do diabo, prisioneiras do ódio, acorrentadas pela mágoa, cuja vida espiritual está arruinada. Gente que precisa ser liberta dessa prisão existencial, desse cativeiro espiritual.
O salmista Davi orou pedindo a Deus para tirar a sua alma do cárcere (Sl 142.7). A chave que abre a porta dessa masmorra é o perdão. O perdão traz cura onde a mágoa gerou doença. O perdão traz reconciliação onde a mágoa gerou afastamento. O perdão traz alegria, onde a mágoa produziu tristeza e dor. O perdão restitui aquilo que a mágoa saqueou. O perdão é a faxina da mente, a assepsia da alma, a limpeza dos porões do coração. Perdoar é zerar a conta. É nunca mais lançar no rosto da pessoa a sua dívida. Perdoar é lembrar sem sentir dor. Perdoar é não retaliar. É pagar o mal com o bem. É abençoar aqueles que nos amaldiçoaram. É fazer o bem àqueles que nos fizeram o mal. Perdoar é ser um vencedor, pois é vencer o inimigo não com a espada, mas com o amor. Perdoar é sair do cárcere da alma, é ser livre, é viver uma vida maiúscula, superlativa e abundante. Perdoar é viver como Jesus viveu, pois ele não retribuiu o mal com o mal, antes por seus algozes intercedeu. Perdoar é ter o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus.
Chegou a hora de raiar a liberdade em sua vida. A Palavra de Deus liberta: “Conhecereis a verdade e a verdade vos libertará” (Jo 8.32). Jesus Cristo liberta: “Se o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres” (Jo 8.36). É hora de sair do cárcere que prende a sua alma com as grossas algemas da mágoa. É hora de experimentar a liberdade do perdão. É hora de tomar posse da vida abundante que Jesus lhe oferece!
PERDÃO
06/10/2011 17:30José tinha apenas dezessete anos quando seus irmãos, friamente, venderam-no para a escravidão. Separado de sua família e do seu país, ele atingiu a posição de supervisor da casa de Potifar, seu senhor egípcio. Mas o desastre atingiu-o novamente. Ele recusou os avanços sexuais da esposa de Potifar e ela acusou-o falsamente de assediá-la. Ele foi posto na prisão, onde, mais uma vez, o Senhor estava com ele e se tornou o supervisor dos outros prisioneiros. José permaneceu nessa prisão pelo menos durante dois anos (Gênesis 37; 39).
Faraó, rei do Egito, teve um sonho e desejava sua interpretação. José foi capaz, pelo poder de Deus, de interpretar o sonho de Faraó e foi exaltado a uma posição de poder próxima à do próprio Faraó. Este fê-lo encarregado da armazenagem e da distribuição dos cereais em toda a terra do Egito. Foi depois disto que os irmãos de José vieram ao Egito para comprar cereais. Estava dentro do poder de José tomar vingança contra aqueles que tinham pecado contra ele tantos anos atrás. Contudo, a Bíblia nos conta que José experimentou seus irmãos e, tendo visto o arrependimento deles, recebeu-os com lágrimas e afeto (Gênesis 45:1-15). Ele os tinha perdoado por seu pecado.
Muitas pessoas não perdoariam, como José o fez. Não é fácil, freqüentemente, perdoar, e quanto maior a intimidade que temos com aquele que peca contra nós, mais difícil é perdoá-lo. As Escrituras nos ensinam, contudo, que a má vontade em perdoar os outros nos retira o perdão divino. Jesus ensinou: "Porque, se perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai celeste vos perdoará; se, porém, não perdoardes aos homens as suas ofensas, tampouco vosso Pai vos perdoará as vossas ofensas" (Mateus 6:14-15). Desde que todos os indivíduos responsáveis diante de Deus necessitam de perdão, é portanto indispensável que entendamos e pratiquemos o perdão.
A palavra grega traduzida como "perdoar" significa literalmente cancelar ou remir. Significa a liberação ou cancelamento de uma obrigação e foi algumas vezes usada no sentido de perdoar um débito financeiro. Para entendermos o significado desta palavra dentro do conceito bíblico de perdão, precisamos entender que o pecador é um devedor espiritual. Até Jesus usou esta linguagem figurativa quando ensinou aos discípulos como orar: "e perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós temos perdoado aos nossos devedores" (Mateus 6:12). Uma pessoa se torna devedora quando transgride a lei de Deus (1 João 3:4). Cada pessoa que peca precisa suportar a culpa de sua própria transgressão (Ezequiel 18:4,20) e o justo castigo do pecado resultante (Romanos 6:23). Ele ocupa a posição de pecador aos olhos de Deus e perde sua comunhão com Deus (Isaías 59:1-2; 1 João 1:5-7).
A boa nova do evangelho é que Jesus pagou o preço por nossos pecados com sua morte na cruz. Quando aceitamos o convite para a salvação através de nossa obediência aos mandamentos de Deus, ele aceita a morte de Jesus como o pagamento de nossos pecados e nos livra da culpa por nossas transgressões. Não ficamos mais na posição de infratores da lei ou devedores diante de Deus. Somos perdoados!
O perdão, então, é um ato no qual o ofendido livra o ofensor do pecado, liberta-o da culpa pelo pecado. Este é o sentido pelo qual Deus “esquece” quando perdoa (Hebreus 8:12). Não que a memória de Deus seja fraca. Por exemplo, Deus lembrou-se do pecado de Davi a respeito de Bate-Seba e Urias muito tempo depois que Davi tinha sido perdoado (2 Samuel 12:13; 1 Reis 15:5). Ele liberta a pessoa perdoada da dívida do seu pecado, isto é, cessa de imputar a culpa desse pecado à pessoa perdoada (veja Romanos 4:7-8).
É importante entender que o perdão de Deus é condicional. Deus perdoa livremente no sentido que ele não exige a morte do pecador que responde a seu convite de salvação, permitindo que a morte de Jesus pague a pena por seus pecados. Contudo, Deus exige fé, arrependimento, confissão de fé e batismo como condições para o perdão do pecador estranho (Marcos 16:16; Atos 2:37-38; 8:35-38; Romanos 10:9-10). O perdão é também condicional para o cristão que peca. O arrependimento, a mudança de pensamento, precisam ocorrer antes que o perdão divino seja estendido (Atos 8:22). Deus nos chama a perdoar assim como ele perdoa. Quando alguém peca contra mim, ele se torna um transgressor da lei de Cristo. Eu o considero um pecador. Se ele se arrepende e pede para ser perdoado, eu tenho que perdoá-lo, isto é, libertá-lo de sua culpa como transgressor. Quando eu o perdoo, não o considero mais um pecador. Posso não ser literalmente capaz de esquecer o pecado que ele cometeu mais do que Deus literalmente "esquece" nossos pecados, mas preciso deixar de atribuir a ele a culpa pelo seu pecado. Deste modo, eu o liberto de sua "dívida"”
E se o pecador não se arrepender? Tenho que perdoar aquele que peca contra mim, mas não se arrepende? Talvez esta pergunta seja melhor respondida pelas palavras de Jesus: "Acautelai-vos. Se teu irmão pecar contra ti, repreende-o; se ele se arrepender, perdoa-lhe. Se, por sete vezes no dia, pecar contra ti e, sete vezes, vier ter contigo, dizendo: Estou arrependido, perdoa-lhe" (Lucas 17:3-4). Jesus indicou que o perdão deveria ser estendido quando o pecador se arrepende e confessa seu pecado. Precisamos também lembrar que Deus sempre exige arrependimento como condição de divino perdão. Deus não exige de nós o que ele mesmo não está querendo fazer.
De fato, se libertamos o pecador de sua culpa sem arrependimento, encorajamo-lo a continuar em seus modos destruidores. O perdão não é a desculpa pelo pecado. Algumas pessoas "esquecem," isto é, ignoram os pecados cometidos contra elas porque têm medo de enfrentar o pecador. Entretanto a Bíblia é bem explícita sobre o curso da ação a ser seguida quando um irmão peca contra mim (Lucas 17:3; Mateus 18:15-17). O perdão fala de misericórdia, mas não deverá ser confundido com a tolerância e permissão do pecado. O Senhor perdoará ou punirá o pecador, dependendo da reação do pecador ao evangelho, mas ele não tolera a iniquidade.
A Bíblia ensina que o direito de vingança pertence ao Senhor (Romanos 12:17-21). O perdão, contudo, não é simplesmente uma recusa a tirar vingança. Algumas vezes a pessoa ofendida abstém-se de responder ao mal com o mal, mas não está querendo libertar o pecador de sua condição de transgressor mesmo quando o pecador se arrepende. A pessoa contra quem se pecou pode querer usar o pecado como um cacete para castigar o pecador, mencionando-o de vez em quando para vergonha do pecador. Se perdoo meu irmão, tenho que "esquecer" seu pecado no sentido que não mais o atribuo a ele.
O perdão não é a remoção das consequências temporais de nosso pecado. O homem que assassina outro pode arrepender-se e procurar o perdão, mas ainda assim sofrerá o castigo temporal da lei humana. Mesmo se perdoado, pode ter que passar o resto de sua vida na prisão. O perdão remove as consequências eternas do pecado!
O pecado danifica as relações entre as pessoas como prejudica nossa relação com nosso Criador. A pessoa contra quem se pecou frequentemente se sente ferida, talvez irada pela injustiça do pecado cometido. O perdão é necessário para a cura espiritual da relação, mas precisamos preparar nossos corações para perdoar. Precisamos aceitar a injustiça do ferimento, a deslealdade do pecado, e ficarmos prontos para perdoar (observe os exemplos de Jesus e Estevão; Lucas 23:34; Atos 7:60). Mesmo se o pecador se recusar a se arrepender, não podemos continuar a nutrir a raiva, ou ela se tornará em ódio e amargura (veja Efésios 4:26-27,31-32). Ainda que o pecador possa manter sua posição como transgressor por causa de sua recusa a se arrepender, seu pecado não deverá dominar meu estado emocional.
E se o pecador se arrepender? Como posso aprender a perdoar? Jesus contou uma parábola sobre um servo que devia uma quantia enorme (10.000 talentos) ao seu rei (Mateus 18:23-35). Ele era incapaz de pagar a dívida e implorou ao rei por compaixão. O rei perdoou-o por sua enorme dívida, mas este servo prontamente saiu e encontrou um dos seus companheiros servos que devia a ele uma quantia relativamente pequena e exigiu pagamento, agarrando-o pelo pescoço. Ainda que o companheiro de servidão implorasse por compaixão, o credor entregou-o à prisão. Quando o rei foi informado dos atos de seu servo incompassivo, irou-se e reprovou este servo, entregando-o aos torturadores até que ele pagasse totalmente sua dívida. É claro que estamos representados na parábola pelo servo que tinha uma dívida enorme. Não há comparação entre as ofensas que temos cometido contra Deus e aquelas que têm sido cometidas contra nós. Jesus observou que, justo como no caso do servo não misericordioso, o Pai não nos perdoará por nossas infraçõe se não perdoarmos nossos companheiros (18:35; veja também Mateus 5:7).
Para nos prepararmos para perdoar, precisamos lembrar que nós mesmos somos pecadores e necessitados do perdão divino (Romanos 3:23). No caso do cristão, Deus já lhe perdoou uma imensa dívida no momento do batismo. Quando nos lembramos da grandeza da dívida que Deus quer nos perdoar, certamente podemos perdoar aqueles que nos devem muito menos em comparação (Efésios 4:32; Colossenses 3:13).
A IRA
05/10/2011 16:01
MENTIRA
05/10/2011 15:57
Quando mentimos, ferimo-nos a nós mesmos. A Bíblia diz em Efésios 4:25 “Pelo que deixai a mentira, e falai a verdade cada um com o seu próximo, pois somos membros uns dos outros.”
O nono mandamento proíbe a mentira. A Bíblia diz em Êxodo 20:16 “Não dirás falso testemunho contra o teu próximo.”
Quando mentimos não estamos seguindo o exemplo de Jesus. A Bíblia diz em Colossenses 3:9-10 “Não mintais uns aos outros, pois que já vos despistes do homem velho com os seus feitos, e vos vestistes do novo, que se renova para o pleno conhecimento, segundo a imagem daquele que o criou.”
Deus detesta a mentira. A Bíblia diz em Provérbios 12:22 “Os lábios mentirosos são abomináveis ao Senhor; mas os que praticam a verdade são o seu deleite.”
Os que mentem são excluídos da presença de Deus. A Bíblia diz em Salmos 101:7 “O que usa de fraude não habitará em minha casa; o que profere mentiras não estará firme perante os meus olhos.”
Os que são desonestos não serão permitidos entrar na cidade de Deus. A Bíblia diz em Apocalipse 22:15 “Ficarão de fora os cães, os feiticeiros, os adúlteros, os homicidas, os idólatras, e todo o que ama e pratica a mentira.”
Somos considerados mentirosos se dizemos que somos cristãos mas não obedecemos a Deus. A Bíblia diz em 1 João 2:4 “Aquele que diz: Eu o conheço, e não guarda os seus mandamentos, é mentiroso, e nele não está a verdade.”
Os hipócritas são mentirosos. A Bíblia diz em Tiago 3:14 “Mas, se tendes amargo ciúme e sentimento faccioso em vosso coração, não vos glorieis, nem mintais contra a verdade.”
Deus nos perdoará. A Bíblia diz em 1 João 1:9 “Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça.”
Primeiro Blog
04/10/2011 03:27Nosso novo Blog foi lançado hoje. Esteja atento a ele e nós tentaremos mantê-lo informado. Você pode ler as novas postagens nesse blog via RSS Feed.